segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Mid Season Card Report

Com a chegada da metade da temporada, é hora da análise crítica: Mid Season Card Report 2012/2013. >>> Special teams being special. Futebol americano é composto de quatro fases: Ataque, defesa, special teams e coaching staff. Ao menos de uma das quatro fases a Viking Nation não pode reclamar. A grande surpresa do nosso draft, The Blair Walsh Project catapultou a qualidade do Kickoff team. A quantidade de touchbacks que o rookie consegue está, proporcionalmente, no top 5 da liga e a tendência é só melhorar. Não apenas de força é feito o garoto: Como place kicker(posição que requer muita mira e que seu antecessor, simplesmente o first ballot hall of famer Ryan Longwell era excelente) ele tem se saído muito bem, errando apenas um de 17 tentativas, sendo 4 delas pra mais de 50 jardas. Frise-se que o erro ocorreu por conta de um mal snap e não influenciou no jogo. Como nem tudo são flores, a nota negativa vai para o "carismático" Chris Kluwe com punts muito abaixo da sua média de rendimento do ano passado. >>> Aces of the draft. Mais uma vez a família Wilf e especialmente nosso GM Rick Spielman acertaram nos picks mais importantes do nosso draft, revitalizando o blind side do QB com o ótimo pass blocker e constante run blocker Matt Kalil bem como o futuro líder da nossa secundária, o "bad boy" Harrison Smith. Sem contar nos talentos que estão sendo bem utilizados nos special teams e no já mencionado Blair Walsh. Ótima forma de se começar um rebuild! >>> Ano de contrato, ano de produção. É clássico na NFL: Jogador quando sabe que terá seu contrato discutido em breve, tende a jogar o melhor que pode. Isto tem sido notório no - outrora inconstante - Phil Loadholt e com o melhor jogador não QB da liga: Percy Harvin. As negociações com Loadholt já se iniciaram e a tendência é que ele feche um contrato similar ao que Sullivan, nosso Center, fechou ano passado: 5 anos com uma média de 5 milhões por ano. O bloqueio de passe dele deu uma melhorada substancial e o bloqueio corrido ganhou profundidade com sua redução de percentual de gordura. São mais notáveis agora seus bloqueios no segundo nível, fator preponderante pra volta de jogos de 100+ jardas de All Day. Percy Harvin, por sua vez, é simplesmente o atleta que tem mais jardas all purpose da liga inteira. DISPARADO! Esse freak of nature já passou das mil jardas totais antes do jogo passado e, ao continuar nesse ritmo, beirará as três mil jardas. Em outras palavras: Ou pagarão ao garoto top salary de WR ou bye bye Harvin. Seguramente o time o pagará o quanto for necessário, tendo em vista os quase 10 milhões de cap space. Jared Allen é o único jogador titular que está em ano de reformulação contratual e não fez algo significativamente diferente. Talvez porque seu motor sempre rode no máximo, independente do ano... fica a reflexão! >>> All Day, a.k.a One of a Kind. Nem os mais fanáticos dos fãs de Adrian Peterson imaginariam que ele voltasse tão rápido e tão bem de uma lesão que rompeu dois ligamentos de seu joelho esquerdo e quase rompeu um terceiro. Muito antes do prazo estabelecido para um ser humano normal ele já conseguia subir uma ladeira... correndo! E GANHANDO DE HARVIN NUMA APOSTA! NA PRE SEASON! Ali ele mostrou sua faceta de obstinação. Ficou inquestionável para os Vikings fans que ele retornaria. Ninguém esperava, entretanto, que tão bem! Ele está entre os 7 melhores corredores da liga em jardas e a sua média por carry é top 5 da NFC. De quebra quebrou o recorde de TDs feitos por um RB vestindo o manto purple 'n gold e empatou o recorde de partidas com mais de 100 jardas. Definitivamente pra você, Adrian Peterson, o céu é o limite! >>> Defesa mudando de cara. Defesa do Vikings = pesadelo pros RBs. Essa máxima existe desde a década de 60, perdurou pelos purple people eaters e voltou à tona com a Williams Wall. Mesmo com a aposentadoria do Big Pat, ainda éramos referência em parar corrida. Em contrapartida nossa secundária sempre foi uma interrogação. Eis que o draft vem, o capitão da defesa de Notre Dame desembarca em Minnesota e muda toda a lógica. Agora a defesa contra passe dos Vikings se encontra entre as 16 melhores enquanto a defesa contra corrida está na metade de baixo. Falta acharmos um meio termo, consolidar o que está bom e rotacionar bem a DL para voltarmos a ser dignos run stoppers. >>> Break out Year para Rudolph. O TE de 6'6" de Notre Dame foi draftado em 2011/2012 para substituir o saudoso Visante Shiancoe. Demonstrou, é fato, suas habilidades no rookie year mas é no sophomore year que ele quebra o padrão (o velho sophomore slump) de elegíveis e melhora suas marcas, anotando 5 TDs na metade da temporada e sendo o principal alvo de Christian Ponder na endzone. Já tem time fazendo cobertura tripla nele quando estamos na red zone adversária. Prato cheio pra Harvin, AP e cia ltda. >>> Christian Ponder: The good, the bad, the ugly The good: Christian Ponder iniciou a temporada com a convicção e a liderança de um veterano. Liderou o time a um rápido 4-1 e só sofreu o primeiro turnover na quinta temporada. Circulou entre os três primeiros QBs com melhor porcentagem de passes completos (tendo chegado à primeira posição!) e top 5 em QB rating. Em mais de um jogo acertou 8 alvos, tendo acertado 4 mais de uma vez. Digno de um QB "feito". The bad: Ponder contou com uma boa dose de sorte, entretanto, no quesito turnover... até a semana 5. Daí em diante ele tem uma média de 2 turnovers por jogo, entre int. e fumbles. The ugly: Não obstante os turnovers, que existem na vida de todo QB da liga, seus números de precisão desabaram. Nos primeiros jogos ele completava algo em torno de 75% dos passes. Nos últimos dois jogos sua média foi de 47,5%. Alie-se a isso um jogo com apenas 58 jardas, em casa, no seu dome. As coisas ficaram muito mais difíceis para o garoto Ponder. Haveria alguma explicação? Hipótese do blogger: Christian Ponder teve um excelente primeiro quarto de campeonato. A mídia podia não estar falando dos Vikings mas com toda certeza os Offensive Coordinators o estudaram à exaustão, como o fazem com qualquer arma ofensiva que esteja sendo eficiente semana após semana. Agora, o "Código Ponder" foi decifrado. As defesas estão antenadas para a tendência de onde a bola irá quando ele faz aquele seu bootleg típico. Já sabem que a primeira leitura é Harvin, a segunda é Rudolph. Já sabem também que quando o bootleg é pro lado oposto ao do padrão, a hot read é sempre passe mais longo, de preferência com Jerome Simpson. Se leigos como eu percebem isso, avalie quem recebe milhares de dólares pra viver de analisar isso? Mas, e aí, a culpa é de Ponder? Parcialmente. Vício de hábito só é quebrado quando se quer. Todavia o maior culpado, de longe, é o coaching staff, principalmente Bill Musgrave, com seus calls altamente vanilla, previsíveis e "insosos". Não há uma modificação de call para diferentes times, mesmo que em uma semana ele joga contra uma defesa 3-4, na outra contra uma defesa bear 4-6 e na seguinte uma tampa two: O CALL É SEMPRE O MESMO. Percebam agora os melhores Head Coaches da liga e seus respectivos calls. Mencionarei aqui dois que são bastante conhecidos: Tom Coughlin e Bill Belichick. Seus times em uma semana conseguem fazer 3 TDs corridos. Na semana seguinte ninguém ouve falar no nome daquele RB: O ataque mudou! Agora os seus times fazem 4 TDs apenas com bolas longas pros wide outs. Em outra semana são seus TEs que fazem a festa. E é assim que tem de ser! Futebol americano, ao contrário do que se diz, é um dos esportes mais dinâmicos do mundo: é necessário uma reformulação de mentalidade TODA SEMANA! Ponder já não conta com wide outs de renome e ainda sofre com playcall sofrível. Fica difícil de chegar ao nível de Matty Ice (Matt Ryan) tão rápido como esperávamos no início da season. Jogos restantes: Fora: Seahawks; Bears; Packers; Rams; Texans. Casa: Lions; Bears; Packers. Atual score: 5-3. Previsão de score de wildcard: 10 - 6 no máximo. Previsão de score do campeão da NFC: 12 - 4. Longo caminho, porém, nas palavras de Adrian Peterson: "Nosso time possui dois 'Michal Jordans': Eu e Percy Harvin. Nós somos capazes de tudo!". Sköl Vikings!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Week 8 - Vikings (5-2) x Buccaneers (2-4)


Bom galera, meu nome é Nathan, eu escrevia lá no outro blog junto com o Robert William Carlos, mas como o André disse estamos de volta a esse blog e vamos voltar a ser ativo, SKOL VIKINGS !. segue abaixo a prévia do TNF.

Minnesota
Vikings x Tampa Bay Buccaneers

Local: Metrodome
Hora: 22:20 horário de Brasília(21:20 para os estados sem hr de verão)
Transmissão: Esporte Interativo e ESPN+

Estatísticas e fatos:
52 jogos
31 vitórias dos Vikings
21 vitórias dos Bucs

Como sabemos, os Bucs por muito tempo foi da mesma divisão dos Vikings, a extinta NFC Central.
Em 2002 com a inclusão dos Texans na liga, os Bucs mudaram para a NFC south.
Bem, no primeiro duelo em 77, deu Vikings com o placar mais baixo desse confronto, Vikes 9x3 com direito a um safety de Carl Eller e um TD Tarkenton>Foreman.
Já que falamos do jogo com menos pontos, também tenho que citar os 49x20 que os Vikes fez em 88, esses 66 pontos é o recorde desse duelo, Nesse jogo Wade Wilson lançou para 3 TD.
As 2 equipes tem o mesmo número de confrontos sem perde, Vikings ganhou 5 jogos de 84-86, 87-89 e 91-93,  os Bucs estão desde 2001 sem perder dos Vikes e se ganha hoje terá o recorde de maior sequência sem perde do seu rival.

Dos Bucaneiros irei destacar alguns números de Ronde Barber, que em 14 jogos tem 7 sacks,1 interceptação e em 14 jogos tem 9 vitórias e 5 derrotas.
Como no roster atual os Vikes não tem um jogador que enfrentou Tampa muitas vezes, irei destacar Randy Moss que em 9 jogos tem 36 recepções, 658 jardas e 7 TD.

Notícias:

Com 23 carregadas, 153 jardas e 1 TD, Adrian Peterson ganhou o prêmio de jogador de ataque da semana da NFC (NFC Offensive Player of the Week). Essa é a 6ª vez que ele ganha esse prêmio. 
Com uma concussão, John Carlson está fora do jogo contra TB.

SKOL VIKINGS

 

Film Preview

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Back on track!

É com grande satisfação que venho informar a todos que, após longo período de absenteísmo, o blog está de volta às atividades! Graças ao estímulo dos amigos da comunidade "Minnesota Vikings Brasil" no Facebook, estou reativando o blog com fundamental auxílio de Samuel L. Jackson e Nathan ((os mesmos se apresentarão nas suas primeiras postagens). Novos tempos, novo staff... novas necessidades! O início desse blog coincidiu com um momento de "descobrimento" do football pelos brasileiros. Com franca expansão do esporte, agora não é raro encontrar pessoas capazes de dissecar o playbook de um time assistindo uma partida. Isto posto, gostaria de um feedback de vocês acerca das temáticas mais atrativas para essa nova era. Sköl Vikings! Show your horns!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Season 2009: What was hot, what was not.


Em uma das temporadas mais marcantes para os Purple 'n Gold fans, na hora do "balanço final" fica difícil colocar pontos negativos na mesma quantidade de pontos positivos.
Todavia, devido à amargura recente da derrota que, por muitos americanos, é considerada a pior derrota para se digerir da história da franquia, não se assustem se ao fim do modesto texto, vocês se depararem com pontos negativos demais para uma temporada brilhante.

What was hot:

> Ataque aéreo. É impressionante como três atletas conseguiram fazer uma mudança tão brusca no nosso jogo aéreo. O nome de dois deles está na boca do povão: Brett Favre, future first ballot hall of famer, e Percy Harvin. Mas a melhorada no lado direito da linha se deve ao terceiro nome: Phil Loadholt. Há quem o ache mediano e há quem o ache promissor o suficiente para deslocá-lo para Left Tackle, ou seja, o Blind side do QB e posição mais importante da Linha, e fazer uma troca com negative ego Big McKinnie. Eu faço parte do segundo grupo.
Sidnei Rice mostrou que só não havia estourado antes no Vikings por falta de QB E, principalmente, pelas lesões que o acometeram nos dois primeiros anos na liga. Agora é um go to guy fenomenal, que agrega uma ótima estatura a um catch seguro. Pode não ser o top 10 de velocidade, mas brincou na secundária do forte Cowboys. Percy Harvin mostrou-se uma ótima válvula de escape em third downs e Bernard Berrian no apagar das luzes mostrou que ainda pode ser útil pro time.
Nossos HBs entraram definitivamente no nosso jogo aéreo sendo plenamente eficazes em terceira descida. Crédito especial para Chester Taylor, que é "especialista" nessas situações. Deixei para mencionar por último o atleta que é tão pouco reconhecido pela mídia americana mas que deu uma guinada em sua carreira nos últimos dois anos: Visante Shiancoe. Há dois anos no training camp, ele quase era despedido. Dropava 50% dos passes: horrível. Depois declarou publicamente que iria fazer o possível e o impossível para ser um TE digno de vestir a camisa do Vikings e assim o fez: preparação física e técnica fortíssimas o tornaram um dos melhores TEs da liga. Bateu o recorde da franquia de TDs recebidos por um TE em uma temporada - com folga - e tende a manter o bom trabalho no futuro. Se Favre, ou algum outro QB muito competente estiver under center na próxima temporada, os defensive backs da NFC North terão pesadelos ao longo de toda a temporada.

> Ataque terrestre. Pior atuação entre as últimas três temporadas. Todavia, chegou mais vezes na endzone adversária. Sofremos com problemas crônicos de fumbles por parte do nosso astro Adrian Peterson, mas o pior de tudo foi o run block. Bryant McKinnie é extremamente preguiçoso pra seguir o block e levá-lo ao próximo nível enquanto nossa posição de RG é muito limitada tecnicamente. Alie-se a isso um Center novo e proporcionalmente pequeno e leve para a sua posição. Eis a explicação para a dificuldade que All Day teve essa temporada para conseguir grandes avanços em maior constância.
De toda sorte, um time que pontua 19 vezes por terra, tem um HB que chega na casa das 4.000 jardas terrestres em suas três primeiras temporadas como profissional, tem o melhor LG da décadae um gigante RT com ânimo para destribuir pancakes field adentro sempre estará na lista das funções que deram certo na franquia. Poderia ter sido melhor? Obviamente. De Adrian Peterson você sempre espera o maior dos espetáculos. Mas mesmo não tendo ocorrido tantos assim, o ataque terrestre foi eficiente, pontuador e abriu espaço para vários fakes e boot legs para Favre - a sua especialidade.

> Coaching Staff. Para quem acompanha o blog de longas datas e, especialmente, os meus posts, vai rir ou se sentir totalmente confuso ao me ver elogiando o Coaching Staff do Vikings, visto que sou crítico voraz dos mesmos.
A questão é que foi possível notar uma melhora significante no preparo dos especialistas e em outras posições críticas do time. O trabalho de um Staff é assim mesmo: Firme, lento porém sempre progressivo. Brad Childress continua a dar suas mancadas, FATO. Mas simplesmente o fato dele ter engolido seu orgulho e ter entregue nas mãos de Favre o ataque nos momentos decisivos no fim do campeonato já o garante créditos. Às vezes, ceder é ganhar. Creio que ele tenha aprendido com isso.
Se conseguirem manter um nível elevado de ataque aéreo mesmo com um QB que não seja Favre e se conseguirem reduzir as jardas retornadas em punts e kickoffs pelos adversários na temporada seguinte, definitivamente será um Coaching Staff que estará movendo as correntes lentamente, porém com firmeza.

> Defesa terrestre. Infelizmente, por pouquíssimas jardas, não conseguimos ser a melhor defesa contra corrida na liga pela terceira vez consecutiva, o que seria um recorde. Mas ficamos em um honroso segundo lugar. Definitivamente Running Back não se cria contra essa defesa do Vikings. Esse front seven é excepcional contra a corrida e, se Pat Williams não se aposentar, tem tudo pra ser novamente pela quarta temporada consecutiva.

> Front Office. A família Wilf está em uma corrida duríssima para conseguir manter o Vikings em Minnesota. Apesar de não receber apoio nenhum do governo local, notícias recentes apontam que o sonho de um novo estádio está começando a se tornar mais paupável e que daqui a três anos teríamos nosso novo estádio, fruto quase que exclusivo dos nossos managers.
Eles, também, juntamente com Brad Childress e D. Bevel protagonizaram a movimentação de free agency mais badalada dos últimos 20 anos: A contratação de Brett Favre. Logo, eles são responsáveis diretos e inequívocos de uma das melhores temporadas da história da franquia.
Se não fosse o bastante, ainda mantiveram o "hábito" de fazerem ótimos drafts ao escolher o rookie of the year e um sólido RT nas duas primeiras escolhas. Parabéns Zigy Wilf! Fique no Vikings por muitos e muitos anos!

> Vikings fans. Torcedor é impaciente e irracional, não importa o esporte nem o país. Os Purple 'n Gold fans foram uma exceção. Viram o time perder pro Steelers quando estavam com a vitória nas mãos, viram o time apanhar vergonhosamente do Panthers e do Cardinals, perder do rival Bears no overtime (perdendo a chance de "swwepar" toda a divisão!)mas mesmo assim, na reta final, deram um apoio que há anos não se via pelas bandas de Minneapolis e empurraram o time de forma primorosa. Créditos da magnífica vitória sobre o Cowboys no NFCDG devem ser dados à nação Purple 'n Gold, que confiou em seus atletas do início ao fim.

> Especialistas. Em uma temporada totalmente deplorável para os place Kickers, o Vikings foi um time felizardo por poder contar com o Mister Accurate Ryan Longwell. Se não houvesse aquela ridícula falta de 12 men on the huddle, daquela longa distância, eu creio que Longwell teria conseguido fazer o FG para levar-nos ao Super Bowl. É um jogador importante para a franquia, sem sombra de dúvidas. Já o nosso Punter Chris Guitar Hero Kluwe vem evoluindo gradativamente e não comprometeu em nenhum jogo essa temporada, ao contrário da passada onde errou feio duas vezes no jogo contra o Saints e algumas vezes em outros jogos. Nessa temporada, ao contrário, foi bastante eficiente conseguindo fazer com que o ataque adversário começasse colados nas suas end zones VÁRIAS vezes. Longa vida no Vikings, para você, Kluwe!

What was not:

> Defesa aérea: Até quando teremos que sofrer com a mediocridade dos nossos defensive backs? É inadmissível uma franquia, seja ela qual for, ter um problema crônico por tanto tempo e não resolvê-lo, entra free agency, sai free agency, entra draft, sai draft... Winfield PRECISA ser movido para a posição de strong safety, onde poderá distribuir seus potentes tackles sem ser queimado na velocidade por wide receivers mais novos. Nós não temos UM safety que possamos dizer: "esse cara é bom!". O panorama dos DBs é deplorável e precisamos de uma escolha de CB ou S no primeiro ou no segundo round desse ano. Pegar CB no fim do draft como aposta já passou dos limites.

> Término dos retornos adversários: OK, tenho que admitir que levamos muito menos TDs de retorno nessa temporada em relação às temporadas anteriores. Todavia, permitimos diversas vezes - e em momentos cruciais! - vários retornos para colocar o ataque em ótima posição. Qual a dificuldade de treinar esses especialistas a dar tackle, eim? Falando em tackle...

> Tackle: Ouso afirmar, sem embasamento mas por mera observação analítica dos jogos, que se o Vikings soubesse dar tackle de maneira apropriada, teríamos sofrido apenas 2 das 5 derrotas dessa temporada. Em alguns momentos chega a ser extremamente irritante ver um, dois, três, QUATRO jogadores do Vikings para derrubar um frágil WR. É perfeitamente compreensível que há técnicas e mais técnicas de break tackle, spin, juke dentre vários outros artifícios ofensivos mas os erros de tackle que estamos cometendo são de brutalidade que chega a parecer às vezes alguns jogadores de NCAA jogando contra veteranos da NFL. NISSO o Coaching Staff tem que dar um jeito imediatamente!
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É isso pessoal, apesar do fim trágico da temporada, em geral foi uma temporada de redenção para o ataque, para o coaching staff, para nossos managers e para nossa maravilhosa torcida.
Que nos sintamos honrados de termos acompanhado de perto, snap por snap, um dos melhores times Purple 'n Gold de todos os tempos. SKOL VIKINGS!

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